Uma carta para o poeta, poetinha camarada, escrita
por um punho adolescente e aspirante, que nestes dias se reveza entre o ofício recreativo
da poesia e a lição escolar de História e Economia. Agradeço por tudo o que Vinicius
de Moraes deixou e que me inspira. E lançando o olhar de um século adiante para
anos nem tão distantes, a uma década chamada perdida, dou à alcunha outra
explicação, se me permitem, os cientistas, a intromissão.
.
.